sexta-feira, 13 de novembro de 2009

CHEGOU!

Minha caixa não é desse jeito... mas enfim...


Então finalmente vamos ao esperado... (e com isso acho que encerro completamente minha presença no mundo dos games neste blog).

Modern Warfare 2

Realmente o nome Call of Duty foi "varrido" da caixa, e do jogo e de tudo, mas o fato do nome não estar mais lá não significa que o "sentido" ou o "jeito de ser" não seja o mesmo.

Não só a história continua (a linha de história é a mesma) como o personagem principal do
Call of Duty 4: Modern Warfare, o então sargento "Soap Mactavish", permanece no jogo.

Vamos então a experiência dos primeiros 30minutos:

A ABERTURA

Impressionamente o jogo não começa com um vídeo ou imagens ou enfim... Vai direto para o menu onde você escolhe seu caminho (Special Ops, Campaign ou Multiplayer), eu nem me aventurei em nada... Fui direto na opção de campanha... tava era louco para ver "o páu quebrar".

Então começa um vídeo de abertura, com diversas imagens de Call of Duty 4, o que foi um verdadeiro delírio para um fã apaixonado do jogo como eu.
A qualidade gráfica interessante, confesso que não é nada de outro mundo, porém as lembranças das passagens do CoD 4 foram extremamente marcantes.

A CAMPANHA

Não fui além de uns 20 à 30 minutos de jogo... Portanto a experiência está longe de terminar.

O fato é que jogo começa com a mesma cara e jeito de treinamento do CoD4: Modern Warfare, igualzinho ao começo da missão "F.N.G" daquele jogo.

A diferença é o lugar e o lado, você está agora na pele de um Ranger americano no Afeganistão, depois de se acostumar com os controles o importante mesmo do treinamento e a realidade nova: CIVIS essa é uma tremenda diferença.
Agora não é só entrar, atirar, lançar granadas e explodir coisas... Você tem que olhar para onde está atirando e em quem...

Chegamos a primeira missão onde o conceito de guerra urbana muda, o caos é total e completo, você está em uma Hummer e recebendo tiros de todos os lados, mesmo com uma metralhadora giratória distribuindo tiros para todos os lados a coisa é crítica...

Após esta missão temos o retorno a Rússia, no gelo de uma instalação na Sibéria... O nosso ex-personagem reaparece Capitain Mactavish, é ele mesmo. E o primeiro "gadget" novo também, um sensor de batimentos cardíacos para pegar os bandidos no meio da tempestade.
Aí vem a sequência do snow-mobile... que é simplesmente fantástica, frenética, intensa e desafiante... Afinal de contas atirar e dirigir um snow-mobile em alta velocidade é uma tarefa dura.

Passamos à uma missão que pode ser omitida no jogo, por causar choque nas pessoas...
Me lembrou "abertura" do CoD 4, depois de começar o jogo você encarna a visão de um presidente de um país arábe, preso e rumo a própria morte...
Se aquela sequência já tinha sido boa e chocante... Virou brincadeira de menino perto da "missão"...
Ao lado de terroristas (golpistas ou loucos, como quer que sejam) russos, você entra em um aeroporto... e distribui tiros para todos os lados... O jogador se quiser pode ser simplesmente um espectador da verdadeira carneficina promovida no jogo...

Após esta missão começa a sequência do Rio de Janeiro, que apenas comecei (cheguei na entrada do morro) novamente você tem que se preocupar em não matar os civis, mas a favela é cheia deles e de "Militia" ou seja, a mílicia local... Nossos conhecidos traficantes...

CONCLUSÃO

Mesmo com "pouco" tempo de jogo é possível mergulhar em sua "experiência" e é possível perceber que o jeito Call of Duty de ser está lá....

A Infinty Ward trabalho muito bem, ao menos no pouco contato que tive com o jogo eu já achei fantástico.
Frenético, envolvente e absolutamente chocante na sequência do aeroporto...


VAMOS AO CHAMADO DO DEVER!

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