Um dia me disseram
Que as nuvens não eram de algodão
Um dia me disseram
Que os ventos às vezes erram a direção
E tudo ficou tão claro
Um intervalo na escuridão
Uma estrela de brilho raro
Um disparo para um coração
A vida imita o vídeo
Garotos inventam um novo inglês
Vivendo num país sedento
Um momento de embriaguez
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
Um dia me disseram
Quem eram os donos da situação
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem esta prisão
E tudo ficou tão claro
O que era raro ficou comum
Como um dia depois do outro
Como um dia, um dia comum
A vida imita o vídeo
Garotos inventam um novo inglês
Vivendo num país sedento
Um momento de embriaguez
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
Um dia me disseram
Que as nuvens não eram de algodão
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem esta prisão
Quem ocupa o trono tem culpa
Quem oculta o crime também
Quem duvida da vida tem culpa
Quem evita a dúvida também tem
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
Vejam só o que eu não descobri "infernetando", o nome dessa "flor" é "Bleeding Heart" interessante não? Imagina o nome da pesquisa para isso aí aparecer... enfim... coisas do google...
O mais interessante é que lendo sobre descobri que a "bleeding heart" é tóxica, vejam só como não é a vida imitando a natureza ou minimamente um caso de excelente escolha do nome.
Então é isso, mas uma vez o nada nobre autor deste blog passa pelas intempéries do destino e volta à solidão, o lugar que ele merece e a situação que ele mais adora e detesta ao mesmo tempo...
Cada vez mais consciente de seus erros cada mais sábio quanto ao fato que eles não devem ir embora por suas únicas forças e cada vez mesmo crédulo que alguma alma o ajudará a passar pelas eternas dificuldades por ele mesmo criadas.
Sabe aquela história de "pessoa certa no momento errado" acho que serei eternamente isso e todas as mulheres que por minha vida passarem serão erradas e no momento errado... só eu que deliro acreditando que pode dar certo...
Enfim e por fim não tomem como mero drama o peça dramática lúdica e ilustrativa, desnecessária e exagerada... O inglório autor que aqui fala com você acredita piamente que está fazendo um mero relato de sua dor, momento mágico que aproveitamos e aprendemos (porém em meu caso que de nada adianta no final), viverei essa dor e semana que vem estarei novamente no buraco de onde saí... A felicidade fugaz que por mim passou meu obrigado e até outro dia, outro momento, até outro erro!
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