Trecho de leitura mágica de hoje:
"Eu transbordo de amor. Todos estão vendo. Mas não tem ninguém aqui, sugando este amor. Enxugando o que cai, absorvendo pra si. Meu amor anda escorrendo num ralo profundo, ele não devia acabar assim, meu pote de amor não pode esvaziar em um ralo de ninguém. Então, aqui estou, pedindo: enxuga meu amor? Pega ele pra você, é seu..."
Veja na integra no blog da Lília.
Então eu me pergunto o que eu estou fazendo sabe...
Continuo me dedicando à algo que sinto no fundo mesmo que a outra pessoa não perdeu toda a magia por mim... Mas que teme, teme algo, teme os caminhos que possa tomar, teme o fato de que eu não sou tão pretensioso quanto ela em termos profissionais, teme o aspecto que pretendo levar minha vida de forma mais moderada, teme abrir mão de algo... Temor...
Temor profundo é o que eu sinto... por ter perdido completamente minha paz... ao menos é isso que parece...
Corro por algo em que acredito mas... até quando... Até quando não terei nenhuma ajuda justamente da origem do cataclismo. Sim e acho que é possível ter ajuda até da origem do "mal".
Vamos melhorar... Vamos melhorar...
VAI MELHORAR!
Um comentário:
Olá.
Acabei de ler o seu post e não tive como não me identificar com o que você escreveu.Passei por uma situação parecida e sei exatamente como é se dedicar, insistir com algo(sentimento) que você sabe que é bonito mas ao mesmo tempo não sabe se no final valerá à pena (é o tal "esperar pela atitude do outro" escrito no texto da Lília).E aí fica a pergunta:"O que eu faço?"
Não sei direito qual é a sua história,porém, baseada na minha história, aprendi que não devemos esquecer de nós mesmos.Podemos até esperar,sim,pela atitude do outro...porém,somente nós mesmos é que determinamos o período dessa espera.Se você está transbodando de amor que nem a Lília, não o deixa ir p\ ralo, ofereça-o. E com certeza a tendência é sempre melhorar...só depende de nós mesmos.
:)
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